A beleza de seres tu próprio
No fundo do nosso ser encontramos o maior tesouro que existe, a nossa essência, escondida por detrás do que achamos ser, vive o nosso ego.
Ninguém gosta de ouvir palavras que nos desagradam que a nosso olhos nos diminuem. ninguém gosta de ouvir que é fraco, que e menos inteligente, que não é suficientemente bom.
Ninguém gosta de se sentir inferior, uma segunda opção.
Dói não e? Dói porque o nosso ego foi ferido e não nos deixa ver alem.
Tenta ver mais longe da magoa que outros te fazem sentir pois o teu ego depende deles, tenta ver no fundo do teu ser a tua essência. Nos sabemos quem somos, melhor do que ninguém. Nos vemos alem dos bastidores, alem dos outros, nos sabemos as nossas qualidades, os nosso defeitos, os nossos medos. Se nos conhecemos melhor do que ninguém porque deixamos o ego nos distorcer a verdade? Porque aceitamos algo assim?
O que outros vem em ti pode ser nada mais do que o seu próprio reflexo, não aceites tudo como teu.
Eu compreendo, quando ouvimos por demasiado tempo a mesma mentira chega a um ponto que duvidamos daquilo que sabíamos e essa mentira e agora a verdade que governa o teu espirito.
Mas lembra te é o teu ego ferido não tu, a beleza que és com todos os teus defeitos, qualidades, medos, manias és tu! E tu és único.
Pensamentos...
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
A destruição por todo o lado, mostra-nos o caminho. Como te sentes?
Jogados como cães, num amontoado de morte, brincam lado a lado com a morte.
Seres inferiores, porque? Não somos todos o mesmo?
Renegados são, em um reino onde a ignorância é rainha.
As suas lágrimas não tem o mesmo valor que de seu semelhantes, porque?
A sua dor, a sua perda, o seu sangue não é o mesmo?
Agarra a esperança de um segundo mundo, um mundo melhor.
Segue-me, vem comigo no meu silencio, vê.
O mundo está em transformação, olhando para dentro de si mesmo.
Buscando a sua essência, o seu brilho a sua paz.
Um reino onde o amor é rei.
Vem, no meu silencio, vem sonhar comigo...
Jogados como cães, num amontoado de morte, brincam lado a lado com a morte.
Seres inferiores, porque? Não somos todos o mesmo?
Renegados são, em um reino onde a ignorância é rainha.
As suas lágrimas não tem o mesmo valor que de seu semelhantes, porque?
A sua dor, a sua perda, o seu sangue não é o mesmo?
Agarra a esperança de um segundo mundo, um mundo melhor.
Segue-me, vem comigo no meu silencio, vê.
O mundo está em transformação, olhando para dentro de si mesmo.
Buscando a sua essência, o seu brilho a sua paz.
Um reino onde o amor é rei.
Vem, no meu silencio, vem sonhar comigo...
Meus Doces Demónios
E na noite escura e sombria, meus demónios voltam para mim. Eu espero com carinho, por aqueles que tanto estimo, e no meu intimo eles me devoram com as palavras dos que choram. Sobre o luar eles dançam, a minha volta, meus doces demónios. E na dor dos outros me afogo, em um mar de chamas e dor. A través de seu olhos eu vejo, toda a tristeza. Todos os seus sonhos, todas as suas esperanças, tudo consumido por meus doces demónios.
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Estranho mundo
Na minha realidade vivo, no meu mundo onde as pessoas a minha volta devaneiam-se em fumo, eu oiço seus gritos. Eu fujo dessa realidade irreal, de volta ao mundo tentando controlar a minha própria vida. As vezes não distingo os dois mundos, o que é real e o que não é?
Na minha cabeça eu vivo, todos os dias, os vejo. Eles lutam, eles sentem. A empatia demasiada transforma-se agora em indiferença e desinteresse. A minha lógica é irreal, as vozes ao meu redor, as imagens na minha cabeça, as mãos que me agarram, tudo o que tenho é insanidade. Se não consegues ver, deixa-me no meu mundo. Meu estranho mundo, onde a igualdade é utópica, direitos básicos como água potável são um sonho. Um mundo coberto de medo e ignorância, onde matar é um acto mecânico, onde a guerra é um jogo, onde o povo é um numero e os rios são de sangue. Vende-me a tua ideia, o teu julgamento. Eu sei, tudo o que tenho é insanidade e a esperança que um dia todos consigam ver. Qual mundo é o teu?
Na minha cabeça eu vivo, todos os dias, os vejo. Eles lutam, eles sentem. A empatia demasiada transforma-se agora em indiferença e desinteresse. A minha lógica é irreal, as vozes ao meu redor, as imagens na minha cabeça, as mãos que me agarram, tudo o que tenho é insanidade. Se não consegues ver, deixa-me no meu mundo. Meu estranho mundo, onde a igualdade é utópica, direitos básicos como água potável são um sonho. Um mundo coberto de medo e ignorância, onde matar é um acto mecânico, onde a guerra é um jogo, onde o povo é um numero e os rios são de sangue. Vende-me a tua ideia, o teu julgamento. Eu sei, tudo o que tenho é insanidade e a esperança que um dia todos consigam ver. Qual mundo é o teu?
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