quinta-feira, 28 de outubro de 2010

One more day...


I get up every morning, waiting for a new beginning.
Look myself in the mirror, close your eyes, take a deep breath, preparing myself mentally for another day.
One more day to fake a smile at you while, screaming inside, one more day, I'll hurt you, cry without anyone seeing or hearing.
I open my eyes in the final and gain the courage to take anymore crap.

...

Vejo pela maneira que olhas,
vejo pela forma como caminhas,
passeias nos caminhos do diabo
de Mao dada com as almas corruptas.

Nao foste assim,
diferente eras,
mas com que a afim
deixas te de ser quem eras.

Nao sei como entras-te nele,
só sei que nele permaneces.
Espero o dia, aquele,
que acordarás.

sábado, 23 de outubro de 2010


my mouth can not tell the truth my actions may not correspond to reality, but the soul ...
If you look carefully you will see the truth behind the mask...

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Korn- Forsaken (vampire Lestat)

Vejo te partir, como tudo na vida vai e volta, ou não...
Poderias voltar, não foste para sitio de não regresso.
Mas talvez nao voltes, não partiste na verdade, foste-me roubada.
E um sentimento levado ,com a névoa que desvaneceste, no fundo te vejo desaparecer como agua em deserto.
Hoje revejo a lembrança do que fora belo outrora, do que pelas mãos do homem foi destruído, do que pelas mãos do homem irá ser sempre o caos do sentimento.
Um sentimento puro que não sobrevive da hipocrisia, e como tal morrerá sempre, uns mais tarde outros mais cedo.
Hipocrisia que infesta o mundo com o seu odor, mata sempre mais cedo ou mais tarde, sentimentos que de pureza necessitam...

domingo, 17 de outubro de 2010

Duas fechaduras.
Uma porta, duas?
Quantas saídas?
Quantas opções?

O que vai para lá da porta?
Que vejo pela brecha da fechadura?
Será uma vida dura?
Ou uma belezura?

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Tristeza

"Quanta tristeza e amargura afoga
Em confusão a 'streita vida!
Quanto Infortúnio mesquinho
Nos oprime supremo!
Feliz ou o bruto que nos verdes campos
Pasce, para si mesmo anônimo, e entra
Na morte como em casa;
Ou o sábio que, perdido
Na ciência, a fútil vida austera eleva
Além da nossa, como o fumo que ergue
Braços que se desfazem
A um céu inexistente"



Fernando Pessoa