Vejo o verde,jardim de negras rosas de passada natureza,
morta, a paisagem acolhedora que fora outrora.
Abro a porta, estranha molodia de risos e alegria,
que numa brisa precorre a casa e desvaneçe.
Molduras partidas ou só suas marcas, do tempo.
De uma janela Vejo o pensativo riu, que no seu percurso normal
corre,corre para um destino certo.
Ao contrario desta casa, cujo seu é incerto.
Pena estar vazia,só presistir em suas ruinas as cicatrizes de uma historia.
É a memoria...
*Isabel
Rio! Ai!!!
ResponderEliminarMas gostei!
amiga, sinto muito a sua falta, o pior é que sinto que não estou a teu lado para te apoiar --"
ResponderEliminarmuito bonito
ResponderEliminar