quarta-feira, 14 de julho de 2010

A Casa...

Vejo o verde,jardim de negras rosas de passada natureza,
morta, a paisagem acolhedora que fora outrora.
Abro a porta, estranha molodia de risos e alegria,
que numa brisa precorre a casa e desvaneçe.
Molduras partidas ou só suas marcas, do tempo.
De uma janela Vejo o pensativo riu, que no seu percurso normal
corre,corre para um destino certo.
Ao contrario desta casa, cujo seu é incerto.
Pena estar vazia,só presistir em suas ruinas as cicatrizes de uma historia.
É a memoria...


*Isabel

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