domingo, 7 de março de 2010

Morte...


Morte, vida, paixão,ódio.
Morte, oh ceifeiro ,que a nos ceifar a alma tas predestinado,todos te temem e poucos te anseiam.
Não és mau, limitas-te a fazer o que e necessário, limitas-te a ceifar a alma, tal como tudo tem de ser ceifado depois de seus frutos dar.
Imagens tuas nos são dadas, imagem que assustam,assustam pelo aspecto,ou não , talvez pelo mistério.Para onde nos levas ceifeiro?Que fruto é aquele que damos para depois nos a alma ceifares?
Morte, morte que vens quando não queremos,morte que não vens quando te ansiamos.
Enigmatica és tu, tu e a razão do teu ser, a razão pela hora que marcada esta desde o nascimento.
Nascimento que é completado pela morte,em toda a morte á vida e em toda a vida á morte.
Tua hora tens,não te atrasas nem te adiantas.
Ceifeiro que desejo, não apareces, desapareces, foges de mim, não esta na hora, na hora de me vires buscar.
Pena é não vires quando desejada, pena é vires quando não desejada.

6 comentários:

  1. mui loko, perfectamiente profundo...

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  2. núhs adorei esse treixo( Enigmatica és tu, tu e a razão do teu ser, a razão pela hora que marcada esta desde o nascimento.)

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  3. Muito bom a poesias que adimiram e brilhar na noite do luar.

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  4. Gente, foi o melhor que eu já li em toda minha vida. Muito bom mesmo. :O

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